27 de Junho de 2012
O COMPETITIVTUR, estudo liderado pelo Prof. Fernando Perna, da Universidade do Algarve (UALG), avalia como positiva a performance e eficiência dos investimentos apoiados pelo Programa Operacional Algarve 21 (PO Algarve 21) totalizados em 32,8 milhões de euros, à data de 31 de dezembro de 2011, no setor do turismo e de atividades a este associadas.Com cerca de 275 projectos apoiados pelo PO Algarve 21, até do final de 2011, dos quais 39,6% têm relação direta ou indireta com o setor do turismo, a equipa de docentes e investigadores da UALG avalia positivamente a eficiência do PO Algarve 21 naquele que é o seu contributo para a concretização dos objetivos definidos para o sector na Estratégia de Desenvolvimento Regional do Algarve 2007-2013.
Os primeiros resultados do estudo, apresentados em Junho aquando da reunião anual da Comissão de Acompanhamento do PO Algarve 21 e como parte integrante da monitorização dos fundos comunitários, demonstram que a performance do PO Algarve 21 em termos turísticos possui, à data de Dezembro de 2011, um grau de ajustamento à estratégia de desenvolvimento definida para a região no horizonte temporal em análise de 60,8 pontos (num máximo de 100 pontos).
Para este resultado contribuem os desempenhos relativos dos investimentos diretos ou indiretos em turismo em domínios como o emprego (criação de postos de trabalho), a produtividade do trabalho (relação postos de trabalho criados e volume de negócios), as exportações (internacionalização do volume de negócios) e a gestão (capacidade de executar o investimento aprovado).
Ao longo dos três Eixos do PO Algarve 21 salientam-se, entre outros, os contributos positivos do Sistema de Incentivos à Inovação, das Ações de Valorização do Litoral e da Rede de Equipamentos Culturais, respetivamente nos Eixos I, II e III.
Segundo o professor Fernando Perna, coordenador do estudo desenvolvido pelo Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo da Universidade do Algarve, para o aumento da eficiência do PO Algarve 21, e adequação deste à Estratégia Regional, o foco deverá estar concentrado nas áreas de forte potencial de base de competitividade e diversificação turística da região.
O estudo recomenda, entre outros aspetos, a programação de investimentos em operações no domínio da Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados (Eixo II), o início da execução de investimentos no Incentivo ao Reordenamento das Atividades Económicas (Eixo I) e o aprofundar dos investimentos no Património Cultural (Eixo III).
É ainda sugerido de forma transversal ao PO Algarve 21 um maior incentivo à criação de postos de trabalho qualificados no turismo, a análise do retorno dos investimentos privados em função da dimensão (genericamente o investimento em turismo surge mais fragmentado que a média do PO Algarve 21) e a monitorização da consistência e sustentabilidade no tempo dos investimentos na qualificação do território turístico, como são exemplos o litoral, a mobilidade ou a dimensão cultural.
A segunda parte do estudo COMPETITIVTUR abrange a análise da competitividade do Algarve face a outras regiões da bacia do Mediterrâneo, que abrange as 14 regiões da costa de Espanha incluindo as Ilhas Baleares, e os seus resultados serão apresentados na reunião anual, de 2013, da Comissão de Acompanhamento do PO Algarve 21.
Os primeiros resultados do estudo, apresentados em Junho aquando da reunião anual da Comissão de Acompanhamento do PO Algarve 21 e como parte integrante da monitorização dos fundos comunitários, demonstram que a performance do PO Algarve 21 em termos turísticos possui, à data de Dezembro de 2011, um grau de ajustamento à estratégia de desenvolvimento definida para a região no horizonte temporal em análise de 60,8 pontos (num máximo de 100 pontos).
Para este resultado contribuem os desempenhos relativos dos investimentos diretos ou indiretos em turismo em domínios como o emprego (criação de postos de trabalho), a produtividade do trabalho (relação postos de trabalho criados e volume de negócios), as exportações (internacionalização do volume de negócios) e a gestão (capacidade de executar o investimento aprovado).
Ao longo dos três Eixos do PO Algarve 21 salientam-se, entre outros, os contributos positivos do Sistema de Incentivos à Inovação, das Ações de Valorização do Litoral e da Rede de Equipamentos Culturais, respetivamente nos Eixos I, II e III.
Segundo o professor Fernando Perna, coordenador do estudo desenvolvido pelo Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo da Universidade do Algarve, para o aumento da eficiência do PO Algarve 21, e adequação deste à Estratégia Regional, o foco deverá estar concentrado nas áreas de forte potencial de base de competitividade e diversificação turística da região.
O estudo recomenda, entre outros aspetos, a programação de investimentos em operações no domínio da Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados (Eixo II), o início da execução de investimentos no Incentivo ao Reordenamento das Atividades Económicas (Eixo I) e o aprofundar dos investimentos no Património Cultural (Eixo III).
É ainda sugerido de forma transversal ao PO Algarve 21 um maior incentivo à criação de postos de trabalho qualificados no turismo, a análise do retorno dos investimentos privados em função da dimensão (genericamente o investimento em turismo surge mais fragmentado que a média do PO Algarve 21) e a monitorização da consistência e sustentabilidade no tempo dos investimentos na qualificação do território turístico, como são exemplos o litoral, a mobilidade ou a dimensão cultural.
A segunda parte do estudo COMPETITIVTUR abrange a análise da competitividade do Algarve face a outras regiões da bacia do Mediterrâneo, que abrange as 14 regiões da costa de Espanha incluindo as Ilhas Baleares, e os seus resultados serão apresentados na reunião anual, de 2013, da Comissão de Acompanhamento do PO Algarve 21.