31 de Outubro de 2011
“Algarve Arquitecturas e Espaços Recuperados” é o título de uma exposição fotográfica de Ana Janeiro onde são apresentados exemplos de obras de recuperação de equipamentos urbanos de prestígio, como teatros e pousadas, mercados, antigas fábricas e diversas formas de arquitectura popular, realizadas por instituições do Estado, por municípios, e por particulares.
Ana Janeiro nasceu em Lisboa em 1978. Estudou fotografia na AR.CO, em 1997/98. Tem o Bacharelato em Pintura da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, (2002) e o Master of Arts em Fotografia do Kent Institute of Art and Design, Rochester, Kent, (2003). As suas exposições individuais mais recentes foram: “Onze”, na Agência de Arte Vera Cortês, Lisboa (2005) e na Galeria Municipal Lagar do Azeite em Oeiras (2006); “Dédalo” na Galeria 24B em Oeiras (2007); “Who’s the fairest one of all?”, na Galeria Paulo Amaro, Lisboa e n'A Casa Portuguesa, Barcelona (2010); e "ALBUM, Índia Portuguesa 1951-1961", Laboratório das Artes, Guimarães (2010). Recebeu o Prémio de Artes Plásticas da Fundação Marquês de Pombal 2004. Leccionou no Atelier de Lisboa – Escola de Fotografia e Centro de Artes Visuais.
Presentemente coordena com Bruno Pelletier Sequeira a Pós-graduação Fotografia, Projecto e Arte Contemporânea no IPA-Instituto Superior Autónomo de Estudos Politécnicos em Parceria com o Atelier de Lisboa.
As recuperações do Palacete Doglioni em Faro, do Arquivo Histórico de Vila Real Sto. António, do Palácio de Estói numa Pousada de Portugal, do Mercado Municipal de Loulé, do antigo Matadouro de Silves, ou a transformação da fábrica de conservas Feu no Museu de Portimão, são exemplos de regeneração arquitetónica seleccionados dos conteúdos do último livro de José Manuel Fernandes e Ana Janeiro, lançado este ano.
A obra, a terceira de uma colecção editada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região (CCDR) do Algarve com o apoio do PO Algarve 21, centra-se no estudo e divulgação das intervenções de recuperação e valorização do património edificado.
A exposição poderá ser visitada na sala de exposições temporárias da CCDR Algarve de 2 de Dezembro 2011 até 31 Janeiro 2012, todos os dias úteis das 10 às 17 h 30, em Faro. O acesso é livre.
Ana Janeiro nasceu em Lisboa em 1978. Estudou fotografia na AR.CO, em 1997/98. Tem o Bacharelato em Pintura da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, (2002) e o Master of Arts em Fotografia do Kent Institute of Art and Design, Rochester, Kent, (2003). As suas exposições individuais mais recentes foram: “Onze”, na Agência de Arte Vera Cortês, Lisboa (2005) e na Galeria Municipal Lagar do Azeite em Oeiras (2006); “Dédalo” na Galeria 24B em Oeiras (2007); “Who’s the fairest one of all?”, na Galeria Paulo Amaro, Lisboa e n'A Casa Portuguesa, Barcelona (2010); e "ALBUM, Índia Portuguesa 1951-1961", Laboratório das Artes, Guimarães (2010). Recebeu o Prémio de Artes Plásticas da Fundação Marquês de Pombal 2004. Leccionou no Atelier de Lisboa – Escola de Fotografia e Centro de Artes Visuais.
Presentemente coordena com Bruno Pelletier Sequeira a Pós-graduação Fotografia, Projecto e Arte Contemporânea no IPA-Instituto Superior Autónomo de Estudos Politécnicos em Parceria com o Atelier de Lisboa.
As recuperações do Palacete Doglioni em Faro, do Arquivo Histórico de Vila Real Sto. António, do Palácio de Estói numa Pousada de Portugal, do Mercado Municipal de Loulé, do antigo Matadouro de Silves, ou a transformação da fábrica de conservas Feu no Museu de Portimão, são exemplos de regeneração arquitetónica seleccionados dos conteúdos do último livro de José Manuel Fernandes e Ana Janeiro, lançado este ano.
A obra, a terceira de uma colecção editada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região (CCDR) do Algarve com o apoio do PO Algarve 21, centra-se no estudo e divulgação das intervenções de recuperação e valorização do património edificado.
A exposição poderá ser visitada na sala de exposições temporárias da CCDR Algarve de 2 de Dezembro 2011 até 31 Janeiro 2012, todos os dias úteis das 10 às 17 h 30, em Faro. O acesso é livre.